segunda-feira, 16 de abril de 2012

Redencionistas Encerram primeira etapa das Santas Missões em estilo de grande espiritualidade







O Arcebispo Redencionista, encerrou ontem a primeira etapa das Santas Missões para Centenas de pessoas, que participaram da  Celebração da Santa Eucaristia, na Paróquia Bom Jesus dos Milagres em Sumaré-SP. Em São Paulo o Arcebispo disse que lamenta profundamente a Iniciativa do Estado legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as conseqüências psicológicas negativas para a mãe.   O Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção. Disse O Arcebispo Primaz da Igreja da Redenção. Ao defender o direito à vida, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada. A Igreja lamenta e se posiciona contrariamente a decisão do colegiado do judiciário brasileiro. Os princípios da “inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação, art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas da humanidade.

Nota: Assessoria de Imprensa. 

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